Pirâmide Alimentar
- Débora Araújo
- 25 de ago. de 2016
- 2 min de leitura

Segundo o Ministério da Saúde, a pirâmide alimentar foi criada para promover o bem-estar nutricional da população, ela serve como um guia para uma alimentação saudável com alimentos e porções indispensáveis para o dia a dia. A pirâmide alimentar brasileira foi criada em 1999, pela pesquisadora Sonia Tucunduva Philippi, do Departamento de Nutrição da Faculdade de Saúde Pública da USP (Universidade de São Paulo).
Em 2013, a pirâmide foi adaptada e passou a contar com novos alimentos, essa adaptação foi feita para melhor conciliar à dieta e aos hábitos culturais dos brasileiros. A nova pirâmide também conta com a redução do valor energético diário para 2.000 Kcal, fracionamento da dieta em seis porções diárias e o incentivo à prática de atividades físicas.
Principais mudanças da pirâmide alimentar:
Grupo do arroz, pão, massa, batata, mandioca: destacou-se a presença dos carboidratos integrais e da aveia, além da inclusão da quinoa e do cereal tipo matinal.
Grupo das frutas: deu-se destaque as frutas regionais e a inclusão de sucos e salada de frutas.
Grupo das verduras e legumes: foram incluídas as folhas verdes escuras, repolho, abobrinha, berinjela, beterraba, brócolis, couve flor, cenoura com folhas e a salada com diferentes tipos de vegetais.
Grupo do leite, queijo e iogurte: promoveu-se maior destaque aos produtos desnatados e maior visibilidade ao iogurte.
Grupo das carnes e ovos: deu-se ênfase para os peixes do tipo salmão e sardinha, peixes regionais, cortes mais magros e grelhados, frango sem pele e os ovos.
Grupo dos feijões e oleaginosas: além do feijão, incluiu-se a soja como preparação culinária; aparecem a lentilha, o grão de bico e as oleaginosas.
Grupo dos óleos e gorduras: destacou-se o azeite de oliva.
Grupo de açúcares e doces: foram inseridas sobremesas doces e o açúcar.
Além da alimentação a pirâmide recomenda conciliar uma alimentação saudável com a pratica de atividade física.
Cada grupo de alimentos fornece alguns nutrientes, mas não todos os que o organismo necessita. Para o bom funcionamento do corpo é necessário que os alimentos de todos os grupos façam parte do seu plano alimentar.
A quantidade de porções de cada grupo recomendada para um indivíduo depende da sua necessidade de energia que está relacionada com a idade, peso, estatura e atividade física.
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